Ano do Laicato uma inspiração para seguir nossa vocação

Maria Lucia Pereira Dias, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Uraí, ela é ministra, catequista, participa do cursilho e grupo de reflexão. Relatou da seguinte forma sua vocação.  

“Temos um Deus maravilhoso que nos deu a vida, que nos conhece profundamente e tem por nós um amor tão grande, capaz de nos dar seu próprio Filho para que tenhamos a vida eterna.

                Jesus veio para salvar a cada um de nós e nos chamar para sermos continuadores do seu Reino. Esse Reino que começa aqui neste mundo. Jesus olha nos olhos de cada um de nós e nos chama pelo nome. Ele conhece o nosso coração e sabe do que somos capazes. Ele sabe das nossas fraquezas e limitações, por isso nos fortalece a cada dia.

                No dia do nosso Batismo recebemos o primeiro convite para fazermos parte desse Reino. No decorrer da nossa vida Jesus vai nos recordando esse chamado. Através de pessoas da nossa família, amigos que nos convidam, e de tantos outros modos somos constantemente lembrados que o Mestre precisa de nós. Não podemos nos acomodar. Na construção desse Reino são necessários muitos tijolinhos. E cada um deles é muito importante e necessário.

                Trabalhar pelo Reino de Deus é algo muito gratificante. No mundo de hoje tão materialista e competitivo muitas vezes somos tentados a deixar o mais importante de lado. Muitas vezes a nossa fé é fraca e desanimamos diante das dificuldades.

                Jesus conta com cada um de nós, pois existem muitos irmãos que ainda não despertaram para a fé, e precisam do nosso testemunho.  Precisamos evangelizar  sem medo. É um grande desafio. Precisamos começar na nossa própria família, no nosso local de trabalho, na rua, onde estivermos.

                O trabalho que realizamos em nossas comunidades, por mais simples que seja deve ser feito com muito amor. O segredo é o amor, sem ele não somos nada. Se fazemos com amor damos o melhor de nós, não nos cansamos, não desanimamos, seguimos sempre em frente e procuramos fazer cada vez melhor. O Mestre merece o melhor de nós e os nossos irmão também”.

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